A Quinta

Aqui a natureza dá-lhe tudo o que precisa

Desligue-se do mundo mesmo ao lado de Portalegre, Marvão, Castelo de Vide, Crato, Nisa.
A Quinta da Utopia foi criada para ser a sua casa no Alentejo. Um espaço para si e para os seus familiares e amigos.
Com experiências autenticas para descobrir, convida a passeios e à descoberta de tanto que esta Quinta e região têm para oferecer.
Sinta-se livre, reforçando os prazeres simples da vida.
Conheça os saberes e os sabores da região.
O tempo é todo seu.

Quartos

De arquitetura tipicamente alentejana oferecem comodidade, simplicidade e conforto.
Deixe-se ligar a si mesmo e a quem o acompanha. Desfrute do silêncio, sossego e apure os sentidos.
Acorde rejuvenescido de sono relaxante e com a leveza do novo dia.

Tradição & Conforto

A quinta é um lugar histórico que o transporta numa viagem de regresso às origens.
Encontra a mistura perfeita revitalizando os sentidos. O predomínio do branco da cal, das madeiras antigas, dos vários tons de verde, da textura da cortiça, da melodia das aves e dos outros animais.
Na cozinha, a presença do antigo forno de pão, aquece-nos a memória, paira no ar o som do pão quente a estalar e as vozes das gentes do antigamente que se uniam e enchiam a casa de vida e dedicação.
No Alentejo saber acolher é tudo.

A nossa história

Adquirida por Rui Serras e Isabel Serras, em 1990, a família envolveu-se num projeto para oferecer um nova vida à abandonada propriedade Horta do Bernardo.
Quando a família Serras escolheu o espaço procurava uma habitação tipicamente Alentejana, localizada num ponto alto, que tivesse uma ribeira e um forno.
Encontrada a ruína da casa, que agora serve de acomodação aos nossos hóspedes, o projeto dos três casebres transformou-se numa só habitação. A casa dos pais (mais antiga), onde agora se encontra o quarto suite e a sala com TV, a casa dos filhos, onde agora temos a sala de jantar e o quarto familiar, e outra casa, a do forno.
Tudo estava com telhado vergado. As habitações não tinham casas de banho. As janelas eram minúsculas para o calor não entrar e as paredes, sempre erguidas com mais de 60cm de largura permitiram idealizar.
A casa do Forno, agora cozinha, envolvia as gentes das redondezas, cozia 30 pães de quilo! As gentes percorriam quilómetros a pé, por uma vereda, desde Fortios e Alagoa à procura do pão.
A propriedade também oferecia quantidades generosas de cereais e batata. Era o sustento de toda a família de outrora.

Quando nossa, vínhamos por uma vereda desde a estrada de alcatrão até à Quinta. A natureza que crescia livremente e que envolvia o caminho e a casa era preenchida por ervas altas e bravas. Durante meses, de forma manual, traçou-se um apertado caminho e descobriu-se a casa.
Houve anos, em que o percurso ia sendo feito desde a estrada principal, a pé, saltando de pedra em pedra pelas ribeiras até chegar à Quinta.
Vimos nascer o primeiro troço automóvel passado algum tempo, o carro, viatura de passageiros normal, arriscava-se a passar por dentro da ribeira, chegando um pouco mais à frente.

Muitos duvidaram da exequibilidade do que hoje se vê.
As pontes só foram construídas bem mais tarde. A água era a da propriedade e vinha de uma nascente e, "pelo próprio pé", até perto da habitação. Essa nascente existe, reservada, com a proteção de um bem rico de qualidade única, uma rocha de onde a água nasce do meio de uma pedra, ouve-se a nascer, vê-se a nascer e é tão limpa... e pura.

Não havia luz, quando a casa foi recuperada recordam-se momentos em que um pequeno gerador esgotava a gasolina e a pequena televisão, ainda sem possibilidade de voltar atrás nos canais, parava, ficando muitas séries, filmes ou concursos parados dependendo da corrida de chegar até ao gerador para o reabastecer e regressar para retomarmos o que víamos.

Não havia telefone, muito menos internet, os telemóveis só surgiram mais tarde e a rede... procura-se.

O projeto familiar continua, hoje através do filho Hugo Serras, que com a sua mulher e filhas convidam a conhecer aquele que parecia ser um projeto Utópico, desde o seu início, num lugar que ninguém imagina existir até ali chegar.
A criar, e a permitir que Rui Serras e Isabel Serras vejam o que iniciaram continuar, Hugo e Margarida dão a continuação da alma a um recanto familiar de todos (pai, mãe, irmão, filhos e sobrinhos) algo que a família não quis perder.

Sejam bem-vindos à nossa casa, à vossa Quinta da Utopia.

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